Visite

Venha conhecer o Alambique DUVALE em Paty do Alferes, na exuberante região serrana do Rio de Janeiro, e degustar as nossas cachaças.

Aqui a visita é sem pressa. Você será guiado pelo nosso Mestre Alambiqueiro, o Carlinhos, percorrendo todo o processo de produção da cachaça, da cana até a destilação, armazenagem e engarrafamento.

No final do tour, na nossa varanda com vista para as montanhas, vai experimentar todos os rótulos de cachaça envelhecidos, de 2, 4 e 6 anos, além da cachaça Prata. Também vai degustar os licores de jabuticaba e de cravo e canela, feitos com a nossa cachaça. Tudo isso acompanhado de queijo semi curado e geléias de produção local.

Agendamentos são necessários para grupos de mais de 10 pessoas.

Vale das Videiras

O Alambique DUVALE fica num lugar privilegiado pela beleza natural: o Vale das Videiras, uma região que merece ser conhecida. O nome vem do cultivo das plantas para a produção de vinhos por imigrantes italianos no final do século XIX. Andar pelas estradas que cortam as serras é uma viagem pelo tempo e pela riqueza da nossa biodiversidade.

Estamos na cidade histórica de Paty do Alferes, nome que combina a denominação de uma palmeira chamada pelos índios de pati, e do posto militar Alferes, provavelmente em referência a dois alferes da região.

Paty, como também é carinhosamente chamada, foi diversas vezes passagem do imperador Dom Pedro II, que percorria a estrada que veio a ser batizada de Caminho do Imperador, uma ligação entre a cidade e Petrópolis. O caminho corta a Mata Atlântica e nele se pode apreciar a flora e a fauna. Você pode fazer o caminho a cavalo, como Dom Pedro II, mas também a pé, de bicicleta e de moto.

Outros visitantes célebres passaram pela cidade, como Tiradentes. Assim como ele, é possível visitar e descansar nas fazendas de Paty do Alferes e do Vale das Videiras, muitas delas do século XVII. Algumas se transformaram em hotéis fazenda que contam a história e mostram a riqueza daquele período.

Paty do Alferes é o berço de um poeta ilustre. Aqui nasceu Joaquim Osório Duque-Estrada, que em 1909 escreveu o poema que se tornou a letra do hino nacional brasileiro em 1922.
Paty foi também o local da maior rebelião de escravos do Vale do Paraiba. Em 1838, o famoso escravo Manoel Congo, junto com sua companheira Marianna Crioula, liderou a revolta dos escravos na Fazenda Freguesia, hoje aldeia de Arcozelo, e também na fazenda Maravilha.

Visita obrigatória é o Museu da fazenda Mangalarga de 1715, berço do excelente cavalo de marcha que dela herdou seu nome.

E uma parada que não se pode deixar de fazer na cidade é o Museu da Cachaça, o mais antigo do país. Nele, os visitantes aprendem sobre a história da cana-de-açúcar e da cachaça no país e na região.